Segundo o MPF foi estabelecido o prazo de 72 horas para que os órgãos ligados ao meio ambiente apresentassem soluções paliativas para as áreas afetadas pelas queimadas.
Animal era criado como "pet" por uma agricultora em Uruará (PA) e acumulava mais de 400 mil seguidores nas redes sociais; denúncias de exploração e risco à segurança levaram à ação do Ibama
Animal silvestre era mantido por influenciadora digital. Após avaliação, especialistas identificaram que o animal apresentava sinais de desnutrição, parasitas e lesões ósseas
Passageiros reclamaram de desrespeito na emissão de gratuidade para idosos e pessoas com autismo
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