Caso juíza Monica de Oliveira: o que se sabe sobre a causa da morte, velório e relação com o juiz
Juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrada morta dentro do carro do esposo, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior na manhã da terça-feira
O corpo da juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, que foi deixado na manhã desta terça-feira (17) na Divisão de Homicídios da Polícia Civil de Belém pelo esposo e também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, está prestes a ser levado de volta para a Paraíba, após o velório simbólico realizado em Belém.
A sobrinha da juíza, Monique Andrade, concedeu entrevista a OLiberal.com e falou sobre a a causa da morte, velório e relação com o juiz, nesta quarta-feira (18).
Acompanhe os pontos importantes da investigação do caso até aqui
O DIA DA MORTE
O corpo da juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi deixado, na manhã desta terça-feira (17), na Divisão de Homicídios da Polícia Civil de Belém, no bairro de São Brás. O companheiro dela, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, foi quem a levou. O corpo da juíza tinha um ferimento por arma de fogo.
PERFIL DOS ENVOLVIDOS
A juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira era casada, desde julho de 2021, com o também juíz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, da 1ª Vara da Infância e da Juventude da Capital. Monica residia em Campina Grande, na Paraíba, e periodicamente ia ao Pará para visitar o marido.
CAUSA DA MORTE
Familiares da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira apontam que a magistrada pode, realmente, ter cometido suicídio, com um tiro contra si mesma dentro do carro do juiz. Uma das pessoas que reforça essa tese é Monique Andrade, uma sobrinha da juíza. A declaração foi feita momentos antes de o corpo da tia embarcar para a Paraíba, onde será sepultado. A moça preferiu não fazer mais comentários.
INVESTIGAÇÃO DO CASO
A Polícia Civil do Pará informa que o Poder Judiciário do Pará é que vai conduzir as apurações sobre o caso da juíza Monica Figueiredo de Oliveira. Por nota, a PC disse que "...realizou, dentro das suas atribuições legais, diligências referentes ao caso, como o registro da ocorrência e a requisição de perícias. O caso foi remetido ao Poder Judiciário, que é órgão responsável por dar sequência à apuração, com a adoção das medidas cabíveis conforme legislação pertinente ao órgão".
O QUE OS FAMILIARES DIZEM
Monique Andrade, sobrinha da juíza Monica Andrade Figueiredo de Oliveira, chegou a Belém, na madrugada desta quarta-feira (18), para fazer os procedimentos necessários de reconhecimento e liberação do corpo da tia junto ao Instituto Médico Legal (IML). Em entrevista exclusiva à reportagem de O liberal, ela falou: “A nossa família está enfrentando dois grandes problemas, um é o emocional, não está sendo fácil receber a notícia da perda de uma pessoa tão importante para a gente. O outro é a burocracia para levá-la à Paraíba. Difícil estar em uma outra cidade para buscar um familiar morto."
DESPEDIDAS E HOMENAGENS
O corpo da juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi velado de forma simbólica em Belém e foi levado para ser sepultado na Paraíba, na cidade natal dela. Assista ao momento em que o corpo é retirado pelo IML:
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