Caso juíza Monica de Oliveira: Associação dos Magistrados do Pará se manifesta sobre o caso
A juíza Monica Andrade Figueiredo de Oliveira atuava na 38ª Zona Eleitoral de Martins, no Rio Grande do Norte
Associação dos Magistrados do Estado do Pará (Amepa) emitiu uma nota lamentando a morte da juíza Monica Andrade Figueiredo de Oliveira, que teve o corpo deixado, na manhã desta terça-feira (17), na Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil de Belém, no bairro de São Brás. A magistrada atuava na 38ª Zona Eleitoral de Martins, no Rio Grande do Norte.
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Em nota, a Amepa ainda pontua que o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, esposo da juíza e quem levou o corpo até a DH, é associado desta entidade. "Ao mesmo tempo em que aguarda o isento e total esclarecimento dos fatos pelas autoridades competentes, a Amepa apresenta sinceras condolências ao associado e aos familiares e amigos da falecida", declara a associação.
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Entenda o caso
O corpo da juíza Monica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira teria sido encontrado pelo próprio companheiro, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, dentro de um carro, no estacionamento do edifício Real Dream, localizado na travessa Três de Maio, bairro de Nazaré. Em seguida, o juiz João Augusto dirigiu até a DH, onde deixou o corpo e prestou depoimento. O corpo da juíza tinha um ferimento causado por arma de fogo.
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Em depoimento, o juiz João Augusto revelou que o casal teria tido uma briga na noite de segunda-feira (16) e Monica Maria arrumou seus pertences afirmando que iria viajar. Já na manhã de terça-feira, o magistrado teria saído para trabalhar e encontrou o corpo da esposa dentro do próprio carro, com um ferimento de bala no peito. A arma usada por ela teria sido do juiz.
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