Paciente vítima de anestesista estuprador tomou coquetel anti-HIV para evitar contaminação
Os médicos decidiram ministrar os remédios por precaução e a mãe precisou parar de amamentar o filho recém-nascido
Uma das pacientes estupradas pelo médico anestesista Giovanni Quintella, preso no domingo (10) por abuso sexual durante cesariana, tomou o coquetel anti-HIV/Aids. A medida foi uma forma de precaução devido as autoridades não saberem se o criminoso possui o vírus sexualmente transmissível.
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Não há informações sobre essa paciente, no entanto, os médicos decidiram fazer o uso do coquetel para evitar uma possível contaminação. Por causa dos efeitos colaterais do medicamento, a mãe precisou parar de amamentar o bebê.
Os advogados da mulher solicitaram que o anestesista fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV. Porém, o detento não é obrigado. Todas as vítimas estão sendo amparadas pelas autoridades legais e serão assistidas por psicólogos.
(Estagiária Maiza Santos, sob supervisão da editora web de OLiberal.com, Ana Carolina Matos)
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