Maré alta causa pontos de alagamento na tarde desta segunda-feira (31/3) em Belém
Um dos trechos afetados foi nas proximidades do Portão 3 da Universidade Federal do Pará (UFPA), na avenida Perimetral, no bairro do Guamá
Em meio à maré alta registrada nesta segunda-feira (31), em Belém, diversos pontos da cidade sofreram com alagamento durante à tarde. Um dos trechos afetados foi nas proximidades do Portão 3 da Universidade Federal do Pará (UFPA), na avenida Perimetral, no bairro do Guamá, em Belém. Por volta das 13h02, a capital registrou uma alta de 3,71m no nível das marés, conforme a Marinha do Brasil - considerado o maior neste mês de março.
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Para quem precisava passar pelo trecho e ter acesso à universidade, a solução foi meter o pé na água. Muitos estudantes precisaram tirar os sapatos para seguir viagem.
Leonardo Ferreira Mendes, 19 , estudante do curso de enfermagem diz que não é surpresa enfrentar esse tipo de problema, pois nesse período do ano ocorre a maré alta e alguns pontos da Perimetral alagam. Ele resolveu tirar o sapato e enfrentar a água, já que estava indo para casa. "Moro aqui na Terra-Firme e logo já estou em casa”, disse o jovem.
Já Alisson Souza, 23, estudante do curso de engenharia civil, resolveu tirar o sapato e seguir para sua sala de aula, pois tinha um trabalho para apresentar. “Não tem outro jeito, preciso colocar o pé na água, pois vou apresentar um trabalho agora”, declarou o estudante.
Enquanto que Thaynara dos Santos, 21, estudante de Turismo, optou em esperar a água baixar. “Eu não quero molhar o meu pé. Eu tinha que assistir uma palestra, mas não vou entrar agora”, disse a jovem.
Já condutores que passavam pela via, precisavam redobrar a atenção para evitar acidente e prejuízos aos veículos. Além disso, os motociclistas - e passageiros -, para evitar se molhar, precisavam suspender os pés para não entrar em contato com a água suja.
O trecho de acesso à UFPA ficou parcialmente tomado pelo aguaceiro, que seguia desde parte da avenida Perimetral. O trânsito na área não ficou intenso, mas os motoristas tiveram de reduzir a velocidade para poder passar pelo local.
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