'Numa democracia não há de ter limites... 'Cada cidadão é livre para duvidar', diz Raul Arajújo

Durante julgamento de Bolsonaro, Araújo afirma que na reunião com embaixadores foram apresentados 'fatos sabidamente inverídicos' e que já foram já desmentidos

O Liberal
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O ministro Raul Araújo continua fazendo sua defesa de voto após mais de uma hora de fala nesta quinta-feira (29/06). Ele é o segundo a votar sobre a ação que pode encerrar com a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Sobre a ação de fato, Araújo afirmou que na reunião de Jair Bolsonaro com embaixadores no ano passado, que rendeu a ação no TSE, foram apresentados "fatos sabidamente inverídicos" (pelo então presidente) e que já foram já desmentidos.

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O ministro reconheceu ainda que o evento teve caráter eleitoral, mas pontuou que Bolsonaro abordou temas, como o voto impresso, que podem ser discutidos: "Numa democracia não há de ter limites ao direito fundamental à dúvida. Cada cidadão é livre para duvidar".

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Ação no TSE questiona a conduta do ex-presidente por ter feito declarações que colocavam em dúvida a segurança das urnas e do processo eleitoral, em uma reunião com embaixadores

 

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