CPI das ONGs: meteorologia Luiz Carlos Molion contesta argumentos de ambientalistas sobre clima
Para ele, a Amazônia não interfere de forma decisiva no clima do planeta
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação das organizações não governamentais (ONGs) no Brasil e o repasse de verbas públicas e privadas a essas instituições ouve, nesta terça-feira (5), o PhD em Meteorologia Luiz Carlos Molion, de 73 anos, que contesta os principais argumentos de ambientalistas envolvendo aquecimento global.
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Pesquisador e professor aposentado da Universidade Federal de Alagoas, Molion é especialista na temática ambiental, incluindo mudanças climáticas, e contesta a alegação de que o aquecimento global é causado pelo ser humano. Suas pesquisas também apontam que a Amazônia não interfere de forma decisiva no clima do planeta, como argumentam ambientalistas e ONGs.
"Na hipótese de se desmatar toda a Amazônia, o clima global não seria afetado", declarou, durante a audiência. Para ele, os oceanos - que absorvem 94% da radiação solar incidente e constituem 71% da superfície do planeta - são os grandes comandantes do clima global, não a Amazônia. "Se desmatasse a Amazônia todinha o clima global nem iria perceber", continuou.
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