Cid comparece a CPI os Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF, mas se mantém em silêncio
O tenente-coronel foi convocado a comparecer a sessão na condição de testemunha
Nesta quinta-feira (24), durante a CPI dos Atos Antidemocráticos, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, o tenente-coronel Mauro Cid decidiu permanecer em silêncio em resposta às perguntas feitas pelo presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT).
O tenente-coronel foi convocado a comparecer a sessão na condição de testemunha e caso decida se pronunciar, esta será a primeira vez que Mauro Cid falará em público desde que o seu advogado, Cezar Bittencourt, anunciou que o tenente-coronel confessaria sua participação na venda ilegal de um relógio recebido pelo ex-presidente por Jair Bolsonaro durante o mandato.
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Preso desde o dia 3 de maio, o tenente-coronel também foi convidado a falar na CPMI dos Atos Antidemocráticos, no Congresso Nacional, no dia 11 de julho, onde ele usou seu direito ao silêncio mais de 40 vezes e se recusou a responder às perguntas dos parlamentares.
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) permitia que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro não respondesse perguntas que o pudessem incriminar.
(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Política).
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