Meu INSS: saiba como solicitar Auxílio-Reclusão pelo celular
Este benefício pode ser solicitado pelos dependentes do trabalhador privado de liberdade
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) possui uma plataforma online, o Meu INSS, que garante acesso aos serviços da Previdência Social via internet. O objetivo da plataforma é garantir um acesso mais facilitado para o cidadão aos benefícios e serviços sem necessitar do deslocamento até uma agência.
Os diversos serviços podem ser acessados pelo site, mas também tem aplicativo que está disponível para aparelhos Android e iOS. Entre os serviços ofertados, têm o Auxílio-Reclusão, que pode ser solicitado pelos dependentes do trabalhador que está preso. Saiba mais sobre essa modalidade:
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O que é o Auxílio-Reclusão?
Este benefício mensal é destinado para os dependentes do segurado detido. Para receber o auxílio, a pessoa detida precisa cumprir alguns requisitos. Confira:
- Tenha 24 meses de atividade urbana reconhecida pelo INSS;
- A média das suas contribuições nos 12 meses antes de ser preso, esteja dentro do limite estabelecido na legislação;
- Não receba salário ou benefício do INSS durante a prisão;
- Comprovar que a família depende economicamente do segurado preso.
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Como fazer o pedido de Auxílio-Reclusão pelo celular?
É necessário ter cadastro no aplicativo do Governo Federal. Em seguida, siga essas orientações:
- Instale o aplicativo Meu INSS, disponível para os sistemas Android e iOS, e o gov.br, também com disponibilidade para Android e iOS. Você pode conferir o passo a passo completo clicando aqui;
- No Meu INSS, clique na opção “Novo Pedido”;
- Em seguida, siga corretamente as instruções e anexe os documentos solicitados;
- Digite o nome do serviço/benefício que você quer;
- Após realizar o pedido, clique na opção "consultar pedidos'' para acompanhar o andamento do requerimento que pode demorar cerca de 45 dias.
Em caso de dúvidas, ligue para a central de atendimento 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h (horário de Brasília).
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(Estagiária Karoline Caldeira, sob supervisão do editor executivo de OLiberal.com, Carlos Fellip)
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