Caju lamenta falecimento de diácono Raimundo Nonato Braga
Ele tinha 83 anos, havia sido internado em 4 de setembro e faleceu na manhã desta sexta (4)
A Comunidade Católica Casa da Juventude (Caju) e católicos em geral lamentam o falecimento do diácono Raimundo Nonato Braga aos 83 anos de idade, em Belém, na manhã desta sexta-feira (4). Ele era membro compromissado da Caju e tinha uma história entrelaçada com a Comunidade desde sua fundação. O velório ocorre na Igreja São João Paulo II, na travessa Mauriti, entre Visconde de Inhaúma e Marquês de Herval, no bairro da Pedreira. O sepultamento será neste sábado (5), no Cemitério Recanto da Saudade. O cortejo fúnebre sairá da igreja às 10 horas.
Em 10 de setembro deste ano, faleceu o cônego Raul Tavares de Souza, fundador da Comunidade. Em virtude do falecimento de Raimundo Braga, a Comunidade Caju está em luto oficial por três dias.
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O diácono Raimundo conheceu padre Raul ainda em Santarém (PA), amizade que se firmou no seio da Juventude Estudantil Católica (JEC). Ele veio para Belém estudar o Ensino Clássico no Colégio Paes de Carvalho e foi um dos primeiros rapazes a ser acolhido na Casa da Juventude, recém-fundada.
Tio Nonato
Tio Nonato, como era carinhosamente chamado pelos compromissados da Comunidade Caju, nasceu em Itaituba (PA) em 31 de agosto de 1939 e foi ordenado em 14 de março de 2004. Ele e o tio Ubiratan de Souza Dias foram os primeiros compromissados da Caju a se tornarem diáconos, como repassa a Comunidade.
Nonato dedicou anos de sua vida à vida comunitária, até que no ano de 2013 sofreu um AVC que o deixou com sequelas limitantes, as quais, pelo seu imenso amor à nossa casa e ao nosso fundador, nunca foram impeditivos de viver momentos únicos e muito caros em comunidade, como a inauguração da Igreja de São João Paulo II.
"Mas, no dia 04 de setembro, por complicações de saúde, precisou ser internado. Seu quadro agravou e ele veio a falecer na manhã desta sexta-feira (04). Nossa comunidade manifesta solidariedade aos seus familiares e amigos mais próximos. Nossa saudade é imensa, nossas memórias alegres são muitas, mas nada é maior do que a certeza na Ressurreição de Cristo, fonte do nosso carisma, onde confiamos que nosso bom diácono agora descansa", externa a Caju, em nota assinada por Paula Daniela e Marcus Afonso, da Coordenação Geral da Comunidade.
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