'Recuamos para não derramar sangue russo', diz chefe de milícia que se rebelou contra Putin

Prigozhin disse que objetivo da marcha abortada em Moscou não era derrubar governo

O Liberal
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Na primeira manifestação após o fim de um motim, o líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse que recuou para "evitar um derramamento de sangue de soldados russos". A declaração foi dada nesta segunda-feira (26)

Prigozhin afirmou ainda que a marcha em direção a Moscou, que teria sido abortada após negociação com o governo russo, não tinha por objetivo derrubar o governo de Vladimir Putin, presidente da Rússia.

"O objetivo da marcha era evitar a destruição do 'Wagner' e responsabilizar os funcionários que, por meio de suas ações não profissionais, cometeram um grande número de erros", disse o paramilitar em uma mensagem de áudio de 11 minutos, divulgada pelo Telegram.

Desde o fim da mobilização não se sabe a localização exata de Prigozhin. O acordo feito com o governo russo previa que ele viveria em exílio em Belarus.

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