Padre Kelmon diz que funcionalismo é “cabide de empregos”
Presidenciável defende reforma administrativa no país
O candidato do PTB à Presidência da República, Padre Kelmon criticou o inchaço da máquina pública e propôs uma reforma administrativa para o Brasil. “O Estado suga o recurso do trabalhador. De R$ 10, 7% o Estado toma em impostos. E por que os impostos não são devolvidos àquele que está bancando os impostos, que é o trabalhador? Porque fizeram uma máquina pública com 60%, talvez 70% de funcionalismo e esse funcionalismo é pago. A folha de pagamento é muito grande porque é um número muito grande de funcionários no Estado”, disse o presidenciável durante a entrevista concebida ao Grupo Liberal, que prosseguiu:
“Por que o Estado está inchado? Porque fizeram apenas cabides de emprego, aparelharam o Estado, encheram de seus amigos, dos seus compadres, das suas comadres para agradar um ou outro e pra manter a estrutura que dá o suporte àqueles que estão na linha de frente das administrações públicas se manterem no poder”, afirmou.
Para o candidato, a solução é uma reforma administrativa. “O grande problema está na honestidade e no enxugamento do Estado, na reforma administrativa, na diminuição desse Estado grande, deixar o mínimo e fazer as coisas com muita honestidade, honrando aqueles que te elegeram”, frisou.
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