Empresário nega ter contratado trio elétrico para ato golpista de 8 de janeiro
Mesquita admitiu que doou R$ 1.210 ao acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, e que o dinheiro seria usado para a contratação de tendas.
O empresário Adauto Lúcio de Mesquita prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Legislativa (CLDF) nesta quinta-feira 4, e negou ter contratado um trio elétrico para manifestações golpistas, apesar de documentos e extratos obtidos pelo colegiado contradizerem a versão dada aos deputados.
Mesquita admitiu que doou R$ 1.210 ao acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, e que o dinheiro seria usado para a contratação de tendas, mas disse não ter dado “um centavo” para um trio elétrico usado em atos golpistas nem feito o contrato. Porém, o proprietário do trio disse ter sido contratado por ele.
Em depoimento às autoridades policiais da CPI, o responsável pela empresa do trio respondeu que foi contratado por Adauto em 2 de novembro de 2022, logo após o resultado da eleição que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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