Candidata Soraya Thronicke é a entrevistada desta sexta do projeto ‘Propostas para a Amazônia’

A candidata à Presidência da República Soraya Thronicke (União Brasil) é a entrevistada de hoje (9) do projeto “Propostas para a Amazônia”, que busca pautar temas relacionados à região na corrida ao Planalto, como meio ambiente, economia, saúde, educação, telecomunicações e infraestrutura. Ela vai responder perguntas de jornalistas do Grupo Liberal e dos grupos Imirante, do Maranhão; A Crítica, do Amazonas; Diário da Amazônia, de Rondônia; Gazeta do Cerrado, de Tocantins; Gazeta Digital, do Mato Grosso; Roraima em Tempo; Gazeta do Acre; e Diário do Amapá, que também participam da série de entrevistas, a partir das 12h30. 

Os eleitores podem acompanhar a entrevista, que tem duração de uma hora, em OLiberal.com, Rádio Liberal FM e redes sociais. Capitaneado pelo Grupo Liberal em parceria com outros oito veículos dos demais estados da região, o projeto deu início às sabatinas com os presidenciáveis na última segunda-feira (5), data alusiva ao Dia da Amazônia, com a participação de Felipe D’Ávila, candidato do Novo. No dia seguinte foi a vez de Ciro Gomes (PDT). 

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que seria o terceiro entrevistado, abriu mão de participar alegando “incompatibilidade de agenda”. Pela agenda oficial do candidato, ele tinha na quinta apenas um compromisso, às 17 horas, no Rio de Janeiro. As datas de todas as entrevistas foram estabelecidas por ordem de sorteio e as assessorias estavam informadas do calendário desde julho.

Soraya Thronicke  (Divulgação / Via Jornal da Nova)

Natural de Mato Grosso do Sul, Soraya tem 49 anos, é advogada e está em seu primeiro mandato como senadora, pelo seu estado de origem. Ela foi eleita ao Congresso em 2018 como uma das representantes da "onda conservadora", que levou Jair Bolsonaro para o comando do país. Se distanciou aos poucos do presidente durante sua atuação no Congresso. Na CPI da Covid, Thronicke questionou o tratamento precoce defendido pelo chefe do Executivo e cobrou agilidade para a compra de vacinas, se juntando aos críticos de Bolsonaro na ocasião.