CadÚnico excluiu 603 mil pessoas que estavam mortas há mais de um ano
Governo Federal afirma que benefícios foram repassados a 21 cadastros de pessoas que já estavam mortas
Ao longo de 2023, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social excluiu do Cadastro Único 603 mil pessoas que já haviam morrido há mais de um ano. A informação foi repassada à GloboNews nesta quarta-feira (7).
O cadastro é a principal porta de entrada aos programas sociais oferecidos pelo Governo Federal, como Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Tarifa Social de Energia Elétrica.
De acordo com a pasta, do número total, 21 cadastros de pessoas que já morreram receberam os repasses. O ministério não informou a quantia paga a essas pessoas. O ministério afirma ainda que a meta para 2024 é fazer a atualização cadastral de cerca de 7 milhões de beneficiários.
A pasta afirma que vão passar pela revisão as famílias que apresentem dados desatualizados (cuja última atualização tenha acontecido em 2019, 2020 ou 2021); inconsistências na renda declarada; inconsistências na composição familiar declarada; divergências nas informações declaradas ao CadÚnico.
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