Varíola dos macacos: Pará segue analisando casos em Parauapebas e Santarém

Na manhã desta quarta-feira (3), a Sespa informou que por enquanto, não há novos casos e nem confirmação para os pacientes em isolamento

O Liberal

03.08.22 11h47

Número de casos confirmados permanece estável entre 29 de agosto e 2 de setembro, no Pará. (Reprodução / OPAS-OMS)

O Pará segue analisando dois casos suspeitos de varíola dos macacos: um em Paraupaebas e outro em Santarém. Até a manhã desta quarta-feira (3), a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) não havia recebido novas notificações de casos de monkeypox. O paciente que teve o caso confirmado em Belém segue em isolamento e em recuperação.

"A Sespa informa que as amostras são enviadas ao Laboratório Central (Lacen) para diagnóstico diferencial e ao laboratório de referência nacional para o diagnóstico de monkeypox", destacou o órgão, por nota. O estado segue aguardando o envio de vacinas pelo Ministério da Saúde. A previsão do ministro Marcelo Queiroga é que as doses comecem a chegar em setembro deste ano.

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No Pará, reforça a Sespa, "...não há evidências de transmissão comunitária da doença. A Sespa está em constante contato com os municípios para que os casos suspeitos sejam identificados e corretamente conduzidos, a fim de evitar a propagação do vírus. A Sespa tem realizado capacitação de profissionais de vigilância em saúde com reuniões semanais e desde maio deste ano já adota medidas de prevenção e contenção da doença por meio de comunicados de alerta de risco, notas técnicas de orientação para monitoramento e notificação".

Uso de máscaras pode voltar a ser obrigatório?

"Até o momento, não foi orientado pelos Órgãos de Saúde a instituição do uso de máscaras como forma de mitigar a disseminação do vírus causador da Monkeypox e não há previsão para novas determinações quanto ao o uso de máscara no Estado", conclui a nota da Sespa.

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