Trabalhador com nome sujo pode pegar empréstimo consignado CLT? Descubra!
Os profissionais que têm direito a essa nova modalidade alegam que os seus pedidos estão sendo recusados pelas instituições financeiras

A mais nova ferramenta de empréstimo consignado foi criada com o propósito de atender os trabalhadores contratados pelo regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os trabalhadores que estão com o nome sujo podem pedi-lo, porém a aprovação dessa modalidade estará à mercê da análise das informações financeiras de cada um pelos próprios bancos.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o benefício do empréstimo é que as instituições poderão ter interesse mais facilmente em possibilitar o crédito aos profissionais, em razão da garantia de desconto das parcelas que caem diretamente na folha de pagamento. Apesar da ideia ser atraente ao público, alguns trabalhadores estão reclamando que os seus pedidos estão sendo recusados pelos bancos.
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Para conceder o empréstimo ao trabalhador, além da verificação do nome do cliente se ele está negativado ou não, a instituição também considera informações sobre a capacidade do trabalhador de pagar suas contas, o quanto há de crédito para oferecer e qual a meta da empresa para o ano de 2025. Nesse sentido, os bancos não expõem suas estratégias de crédito, visto que é um serviço interno e que depende de um planejamento anual, o que varia de instituição para instituição.
Qual o momento ideal para pedir empréstimo consignado CLT?
De acordo com especialistas, o momento ideal para pedir o empréstimo consignado CLT é a partir do dia 25 de abril, porque nesse período a concorrência deve aumentar, as condições de juros ficariam mais atrativas aos profissionais e a liberação deve ocorrer com mais frequência.
Veja quais instituições financeiras oferecem o consignado CLT?
Entre as instituições financeiras que já oferecem o crédito estão: o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Banco Safra, o Parati e o Agibank.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob a supervisão de Heloá Canali, editora executiva de Oliberal.com)
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