Drex: entenda como irá funcionar a nova moeda digital brasileira
Primeira moeda virtual brasileira está sendo desenvolvida pelo Banco Central (BC)
O Banco Central do Brasil (BC) está desenvolvendo a moeda digital Drex, antes conhecida como Real Digital, que será uma representação digital do Real, e terá o mesmo valor que o dinheiro físico. A moeda é semelhante ao Pix, com a possibilidade de pagamentos, transferências, investimentos e outras operações financeiras. Saiba mais sobre a nova moeda digital brasileira.
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Diferenças entre o Drex e o Pix
O Drex é semelhante ao Pix, o sistema de pagamentos instantâneos lançado pelo BC em 2020. No entanto, existem algumas diferenças entre as duas moedas. O Pix é um meio de pagamento, enquanto o Drex é uma moeda digital. Isso significa que o Drex pode ser usado para realizar outras operações financeiras além de pagamentos.
Além disso, o Pix é um sistema de pagamentos instantâneos, enquanto o Drex utiliza o sistema RTGS do BC, que é um sistema de pagamentos de liquidação bruta em tempo Real. As transações são processadas e registradas em um banco de dados rastreável.
Como usar o Drex
Para usar o Drex, será necessário ter uma carteira digital habilitada pelo BC. As carteiras digitais são aplicativos ou softwares que permitem armazenar e movimentar moedas digitais.
Quanto vale o Drex
O Drex vale o mesmo que o real físico, mas só existe virtualmente e representa o dinheiro que está na conta-corrente do usuário. Ou seja, 1 Drex vale R$ 1.
Real digital e Drex são a mesma coisa?
Sim, ambos são a mesma coisa. Aliás, antes de se chamar Drex, a moeda foi apelidada de “Real digital”. Agora, o nome é uma abreviação para:
- D - digital
- R - real
- E - eletrônico
- X - conexão
Quando entra em vigor o Drex
O Drex está em fase de teste até maio de 2024. Após esse período, a moeda estará disponível para o público geral.
Quem pode aderir ao Drex
O Drex estará disponível qualquer pessoa que tenha conta em banco e decida fazer alguma transação financeira, assim como o Pix.
*(Hannah Franco, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de Oliberal.com)
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