Robótica e tecnologia de drone a serviço dos estudantes
Escola do Parque Verde apresenta assuntos tecnológicos em feira da cultura
A professora Keila Cattete, primeira campeã brasileira de robótica na Amazônia, levou o universo tecnológico para os seus alunos do Colégio Modelo, no Bairro do Parque Verde. Na feira da cultura realizada na manhã de hoje (12), os visitantes puderam ter contato com o mundo dos drones através da explicação dos alunos.
Está disponível para observar e manipular alguns modelos no local. Além disso, Leonardo Santos, presidente da Federação de controladores de drone na Amazônia, estava no colégio mostrando um pouco da aplicabilidade do veículo aéreo.
VEJA MAIS
“A gente veio para demonstrar um pouco da nossa expertise do equipamento. Vemos a empolgação da criançada em pegar o equipamento, montar ver os produtos. Eles pensam que é só voar, mas mostramos a funcionalidade da ferramenta, é fantástico. Vemos que as crianças se empolgam e com certeza isso vai ficar na cabeça de cada um”, disse o presidente.
Estudante e visitantes puderam entender um pouco mais sobre os equipamentos e ter acesso a diversos modelos. “Trouxemos para cá a tecnologia do voo de primeira pessoa, ou de VR. A criança voa com o drone, e através de um óculos, ele tem a sensação de estar em cima da aeronave e não olhando para ela. Ou seja, você não observa mais o drone de longe e sim vê tudo o que ele vê”, explicou, Leonardo Santos.
Keila Cattete, professora de matemática, usa a robótica para fazer ministrar conteúdos em parceria com outras disciplinas. Através de conteúdos multidisciplinares, que conversam em si no aprendizado.
“Fui convidada pela escola para montar um laboratório de robótica e agregar a disciplina de robótica educacional no currículo do aluno. Isso já é uma realidade, aqui nós temos a primeira escola do Brasil com esse conteúdo. A educação com o suporte da tecnologia com essa geração Z está sendo muito importante, o aluno consegue absorver conhecimento com o uso correto, deixando tudo mais atraente para ele”, explicou Keila.
“Hoje nós temos o resultado de alunos que estão falando com total autonomia do que é a tecnologia de drone, de robótica. Eles conseguem entender aonde entra a matemática, a física, a química, a língua inglesa, a língua portuguesa e as demais disciplinas”, acrescenta a professora.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA