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Primeira visita oficial à restauração da Basílica Santuário de Nazaré ocorre nesta quarta (26)

Evento reunirá representantes do IPHAN, Secretaria de Cultura do Estado e Instituto Cultural Vale para acompanhar o andamento das intervenções no templo

Gabriel da Mota
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A Basílica Santuário de Nazaré, um dos principais ícones religiosos e arquitetônicos de Belém, passará por sua primeira visita oficial de acompanhamento da obra de restauração nesta quarta-feira (26), às 10h. A inspeção reunirá representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), da Secretaria de Cultura do Estado (Secult) e do Instituto Cultural Vale, além de especialistas envolvidos no projeto. Durante a visita, serão apresentados os avanços já concluídos e os próximos passos das intervenções no templo.

Atualmente, os trabalhos estão concentrados no transepto, espaço que inclui o altar-mor e os altares laterais. O forro já passou por um processo de limpeza, reintegração estrutural e pictórica, além da restauração dos adornos, que receberam reforço estrutural e aplicação de douramento. A Capela de Nossa Senhora do Brasil segue em fase de recuperação, com correção de infiltrações e substituição de peças danificadas. A Cripta, por sua vez, está em estágio avançado, com piso, cúpulas e paredes restauradas e a infraestrutura de instalações praticamente concluída.

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Restauração sem fechar as portas

Diferente de outros projetos do tipo em Belém, a Basílica permanece aberta ao público durante toda a obra, o que exige um planejamento logístico detalhado. “A cada etapa concluída, os andaimes precisam ser desmontados e reorganizados para que os fieis continuem visitando o espaço com segurança. Isso demanda tempo e planejamento extra, mas garante que a comunidade continue vivenciando sua fé na Basílica, explica Luci Azevedo, coordenadora geral do projeto.

Outro desafio é adaptar o cronograma às celebrações litúrgicas. “São dois dias de trabalho perdidos a cada mês devido às missas. Além disso, manter a Basílica funcionando durante a restauração exigiu uma abordagem inédita na cidade”, afirma Marcos Oliveira, engenheiro responsável pela obra.

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