Após ser capturada, a vítima foi vendida na Síria para um palestino, supostamente associado ao Hamas, e levada para Gaza, onde foi forçada a cuidar dos filhos desse homem
Bombardeio em Damasco matou 11 pessoas, entre elas sete membros da Guarda Revolucionária iraniana em Damasco. "O regime perverso sionista será castigado", afirmou Ebrahim Raisi
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