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Com Mariana Azevedo e Wellyda Farias

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Vendedora Thawanne Lira reclama do descarte irregular de lixo no Telégrafo

Moradores reclamam do acúmulo de lixo doméstico, entulhos e até pragas urbanas, como ratos e baratas

Cira Pinheiro | *Ayla Ferreira

Lixo doméstico, resto de construção e até mesmo um vaso sanitário. De tudo tem um pouco no lixão localizado na rua Curuçá com a tv. José Pio, no bairro do Telégrafo, em Belém. Segundo os moradores, o descarte irregular de lixo é constante na área, resultando na acumulação de entulho.

A situação do lixo na rua já acontece há algum tempo, de acordo com a vendedora Thawanne Lira, de 31 anos. “Eles não cuidam não. O prefeito não faz nada. A gente fica aqui, essa rua fica cheia de lixo. Se passar de noite aqui, a coleta nem entra na rua”, relata.

Ela conta que no local, a coleta seletiva recolhe apenas os sacos de lixo, deixando o entulho. “Os carroceiros vêm, jogam o lixo aí e vão embora e fica por isso mesmo. E aqui é um bairro até praticamente nobre, né? Mas eles não fazem nada não. Fica assim sempre”, diz. “É sempre assim, qualquer carroceiro, se você parar meia hora aqui, você vai ver, o carroceiro vem, joga o lixo e vai embora”.

Até mesmo roedores e outros animais já passam pelo local. “A gente observa que até roedores já passam por aqui, né? Rato, barata, bicho. Outro dia eu vinha com a minha filha andando aqui, quase ela corta o pé. Bem ali, olha lá, caco de vidra”, conta. 

image Acúmulo de lixo na rua Curuçá. (Reprodução/ Raoni Joseph)

A vendedora conta que os terrenos nas proximidades do acúmulo de lixo já foram vendidos. “Acho que parece que foi até o dono daí do supermercado que comprou, mas fica desse jeito. Ele deu um jeito aqui, botou uns canteiros com umas plantas para evitar, né, que o pessoal jogasse as coisas, mas ele não sozinho ele não conseguiu combater, né?”, lamenta.

Para Thawanne, é necessário que o poder público tome iniciativa para solucionar o problema. “A gente precisava da ajuda da prefeitura mesmo que eles viessem tomar uma iniciativa de ajeitar isso aqui, porque infelizmente a gente tá a mercê disso aqui. Isso aqui dá até parada de inseto, de mosquito, de dengue, essas coisas, eles não fazem nada não e vai ficando assim, jogado”.
 
A redação integrada de O Liberal entrou em contato com a Prefeitura de Belém para pedir um posicionamento sobre o problema denunciado e aguarda o retorno.

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*Ayla Ferreira, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Camila Guimarães, repórter em oliberal.com

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