Pedagoga Lúcia Leal reclama de parada sem coberta na Mário Covas
A pedagoga de 66 anos fala sobre as dificuldades no dia a dia, ao ter que esperar o transporte em uma parada de ônibus sem cobertura, na rodovia Mário Covas, em Ananindeua.
Para quem usa o transporte público diariamente, é fundamental ter uma parada de espera de ônibus adequada, pois o clima na nossa região varia muito entre chuvas e sol forte. Na rodovia Mário Covas, no bairro do Coqueiro, a pedagoga Lúcia Leal, de 66 anos, reclama da falta de cobertura no ponto de ônibus localizado na esquina da avenida Governador Hélio Gueiros.
"Nós temos que nos refugiar em algum comércio, supermercado, ou peço um carro de aplicativo. Porque não tem como ficar nessa situação, sem cobertura, hoje por exemplo, estamos sendo agraciados pela sombra, tem umas nuvens, mas quando está um sol forte eu não fico aqui, a não ser que esteja com uma sombrinha", conta Lúcia.
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A pedagoga mora há cinco anos no bairro e diz que sempre foi assim, sem cobertura nos pontos de ônibus. "Desde que moro aqui na Mário Covas, está sem cobertura há mais de 5 anos", diz.
Em dias de chuvas intensas o caos aumenta, sem ter opção de onde se abrigar, as pessoas acabam se molhando. Nos dias de sol forte, usuários do transporte público contam com a sorte de ter uma cobra no local.
"Me sinto vulnerável porque nós precisamos dessa cobertura por uma questão de saúde, a incidência dos raios solares em nossa pele faz muito mal, na nossa região com a nossa temperatura é pior ainda", explica.
A redação integrada de O Liberal procurou a prefeitura de Ananindeua para falar sobre o assunto, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.
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