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Com Mariana Azevedo e Wellyda Farias

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Dona de casa Joana Coelho reclama de rua precária no conjunto Uirapuru, em Ananindeua

A quadra 35 do Conjunto Uirapuru, no bairro do Icuí, em Ananindeua, está sem asfalto, cheia de buracos e com mato alto. Além disso, um poste está tombado, correndo risco de cair na via. Essa é a denúncia feita pela dona de casa Joana Coelho, que mora no conjunto

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Vários problemas deixaram a quadra 35 do Conjunto Uirapuru, no bairro do Icuí, em Ananindeua, em situação de precariedade. A dona de casa Joana Coelho, de 55 anos, relata com tristeza que a rua está cheia de buracos, não há asfalto e o mato está alto, sem manutenção. Além disso, há uma situação de risco: um poste está inclinado, correndo risco de cair em plena via.

"Isso vem de muito tempo, esse problema de lixo sempre teve. Aqui onde é o final da linha era um lixão que todos os dias era uma reclamação, aí para evitar um amontoado de lixo, colocaram o final da linha dos ônibus pra cá", explica.

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Ter que andar em uma rua sem asfalto, principalmente em dias chuvosos, acaba sendo um transtorno para os moradores. A rua está nessa situação, o lado da creche onde as crianças estudam é uma precariedade. É uma situação bem complicada para nós", lamenta.

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O poste inclinado e entrelaçado aos fios de energia causa medo só de olhar, imagina conviver diariamente com a situação. "Olha o poste derrubado desde a semana passada e ninguém faz nada. Quando chove fica ruim para andar porque é só lama e buraco", diz.

Ela conta que por conta da lama que se forma na rua quando chove, fica difícil sair de casa, mesmo pedindo carro de aplicativo. "Quando pedimos carro de aplicativo é difícil vir para cá, se pedir após às 21h é difícil eles virem pra cá, cancelam a corrida, é desse jeito", fala.

A insegurança no local também é uma questão que traz preocupação para a dona de casa. Segundo ela, hoje em dia os assaltos diminuíram, em comparação com anos anteriores, mesmo assim, moradores ainda se sentem inseguros. "Antes era assalto direto aqui, hoje em dia amenizou um pouco", conta.

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Outra reclamação de Joana é sobre a demora do transporte público no bairro. "Aqui temos problemas também com ônibus, passamos cerca de uma hora esperando. Nós vivemos em uma precariedade de ônibus que é insustentável. Queria que o poder público viesse aqui pra ver nossa situação, que olhassem por nós aqui", pede a moradora.

A redação integrada de O Liberal procurou a Secretaria Municipal de Saneamento e Infraestrutura (Sesan) para falar sobre o assunto, mas até o fechamento desta edição não houve retorno.

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