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Com Mariana Azevedo e Wellyda Farias

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Cozinheira Benildes Leal diz que passagem Hélio Lobato está sem asfalto há cerca de 30 anos

A comunidade também reclama de falta de saneamento básico na via

Eva Pires

Ausência de asfaltamento e saneamento básico precários são alguns dos problemas enfrentados pelos moradores da passagem Hélio Lobato, no bairro da Cabanagem, em Belém. Localizada entre a passagem Benjamin e a passagem Adriano Andrade, a situação na via tem causado transtornos à comunidade, que aguarda soluções pelas autoridades competentes. Entre os insatisfeitos, está a cozinheira Benildes Leal, de 49 anos.

image Passagem Hélio Lobato, no bairro da Cabanagem, em Belém (Foto: Bruno Macedo | O Liberal)

Benildes relata que a situação persiste há mais de três décadas. Nesse período, diversas ruas ao redor foram asfaltadas, mas a passagem Hélio Lobato e outras áreas próximas não receberam o mesmo benefício.

"Há muito tempo a gente pede uma melhoria para cá, né? Não só para minha rua, mas para todas as ruas. Só que eu não sei o que aconteceu que estão pulando as ruas. Porque é essa e acho que umas quatro ruas que ainda que não foram asfaltadas", conta.

Ela relata que promessas de asfaltamento foram realizadas durante o período eleitoral, no entanto, não chegaram a ser concretizadas.

"Enquanto estava no período da eleição, tavam dizendo que iam asfaltar. Veio um candidato aqui na rua e disse que ia providenciar  tudo, mas até agora nada. Agora que passou a eleição, estou achando mais difícil ainda", diz.

A ausência de asfalto também dificulta que carros de aplicativos, ambulâncias e, até mesmo, o caminhão de coleta de lixo, acessem livremente o local. 

"Muitos motoristas de aplicativo têm receio de entrar, porque, quando eles entram, pensam que é um beco e que talvez que não tenha saída. Já tivemos muitos casos de motoristas desistindo, praticamente, da porta da gente. Aí para a gente pegar um Uber, um táxi, a gente tem que andar ainda um pouco", relembra.

Ela finaliza destacando o risco de acidentes na rua, especialmente para idosos, crianças e pessoas com deficiência.  "Tem muito buraco, risco de cair, se acidentar. Às vezes as pessoas colocam resto de construção na rua, caco de vidro, pedaços de lajota", conclui.

A reportagem do O Liberal solicitou um posicionamento da Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) sobre as obras de pavimentação e saneamento básico na via, no entanto, até o fechamento desta edição, não houve retorno.

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(Eva Pires, estagiária sob supervisão de Fabiana Batista, coordenadora do núcleo de Atualidade)

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