Bombeiro Laércio Ferreira denuncia buraco na avenida Padre Bruno Sechi

O bombeiro civil Laércio Ferreira, de 26 anos, denuncia a existência de um buraco na avenida Padre Bruno Sechi, sentido rodovia do Tapanã, no trecho localizado no bairro São Clemente, em Belém. Conhecida anteriormente como rua da Yamada, a via é uma das principais da região, com grande circulação de veículos em alta velocidade, o que aumenta o risco de acidentes. O buraco está sinalizado de forma improvisada por moradores, que colocaram um cone e um pneu para alertar os motoristas. 

No entanto, segundo Laércio, a sinalização não é suficiente, especialmente à noite, quando a visibilidade é reduzida.

“Ainda mais à noite. Quando a gente passa por aqui de bicicleta, muitos motoristas não reparam na ciclofaixa e quando a gente vê, eles já estão em cima [da gente]. É um risco de acidente constante, inclusive quase já aconteceu comigo", relatou.

A Avenida Padre Bruno Sechi possui uma ciclofaixa, o que eleva a preocupação com o desvio dos veículos para evitar o buraco. Isso representa um perigo adicional para os ciclistas que utilizam o espaço diariamente. O problema afeta também pedestres, incluindo mães com crianças, que correm risco devido à alta velocidade dos carros na via. 

Um pneu e um cone foram colocados no local para sinalizar aos motoristas a presença do buraco (Reprodução / Raoni Joseph)

"É perigoso para os pedestres e para os ciclistas. Como é uma via reta, os carros passam muito rápido. Tem mãe com crianças e se o carro der em cima, só Deus pra dar o livramento. É uma via que não pode ter esse tipo de acontecimento, tem muitos carros", acrescentou Laércio, que mora há muito tempo no local.  

A população da área está à espera do mutirão de tapa-buracos anunciado pela Prefeitura de Belém. Enquanto isso, moradores tentam minimizar os riscos com a sinalização improvisada, que, segundo eles, é ineficaz no período noturno.  

Secretarias municipais

A Redação Integrada de O Liberal entrou em contato com a Secretaria Municipal de Urbanismo (Seurb) e a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan) para obter um posicionamento sobre a situação e aguarda retorno.

Como denunciar?

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