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Morte do ex-ministro da Economia, Delfim Neto, repercute entre lideranças políticas no Pará

Ex-ministro Antônio Delfim Netto morreu em São Paulo, aos 96 anos, nesta segunda-feira (12/8)

O Liberal
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A notícia da morte do ex-ministro da Economia, Antônio Delfim Netto, aos 96 anos, em São Paulo, nesta segunda-feira (12/8), repercutiu entre lideranças políticas paraenses. O senador Jader Barbalho (MDB/Pará), por exemplo, conheceu de perto a trajetória de um dos mais influentes economistas do país.

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“Tive o privilégio de conhecer o ex-ministro Delfim Netto, que efetivamente foi o "czar" da nossa economia nos governos militares e o responsável pelo dito milagre brasileiro, que fez, na época, o PIB alcançar patamares muito elevados. Delfim Netto, pessoalmente, era muito interessante e, inevitavelmente está inserido na nossa história recente", observou, com exclusividade, ao Grupo Liberal, o senador Jader Barbalho, na noite desta segunda-feira (12/8).

O deputado federal Joaquim Passarinho (PL/PA) lamentou a perda do economista e lembrou da atuação fundamental de Delfim para o chamado "milagre econômico" da ditadura militar. “O ministro Delfim Neto foi um ícone na década de 70 na área econômica brasileira quando houve o milagre brasileiro e ele participou ativamente disso”, disse o parlamentar.

"Eu o comparo com o que foi o Paulo Guedes agora no governo do Bolsonaro, um cara inovador, corajoso que fazia diversas tratativas junto ao FMI e conseguiu prorrogar as dívidas brasileiras sempre de forma eficiente. É uma perda grande para o país, para quem conhece um pouco de economia. Existem divergências, lógico que sim, porque eram governos militares mas era um homem sempre respeitado com seus posicionamentos coerentes, um estudioso, uma grande figura da economia nacional”, completou Joaquim Passarinho.

O economista Rosivaldo Batista também recordou da atuação profissional de Antônio Delfim Neto e afirmou que o ex-ministro, “juntamente com Mário Henrique Simonsen e Roberto Campos foram economistas importantes no regime militar”, afirmou Batista, citando as passagens do ministro pela pasta da Fazenda Planejamento e da Agricultura, entre outros cargos exercidos no governo militar.

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