Lula pede ajuda mundial para preservar a Amazônia antes da Cúpula da Amazônia em Belém

Presidente reafirmou o compromisso de seu governo em combater o desmatamento

O Liberal
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Em um café da manhã com correspondentes da imprensa internacional no Palácio do Planalto, , nesta quarta-feira (2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a importância do mundo auxiliar o Brasil na preservação da Amazônia, poucos dias antes da Cúpula da Amzônia, que será sediada em Belém. Lula enfatizou a responsabilidade em convencer o mundo de que investir na preservação da floresta é mais vantajoso do que arcar com os custos da destruição. "O mundo precisa ajudar a gente a fazer o desenvolvimento na Amazônia", disse o presidente.

Nos dias 8 e 9, em Belém, os oito países-membros da OTCA se reunirão para discutir e promover políticas públicas que visem à proteção da maior floresta tropical do planeta.

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O presidente reafirmou o compromisso de seu governo em combater o desmatamento, e os números oficiais divulgados em julho mostram uma redução de 33,6% na destruição da Amazônia brasileira no primeiro semestre de 2023, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Lula ainda pretende buscar resolução do conflito Rússia x Ucrânia

Lula pretende compartilhar com os líderes dos países amazônicos as pesquisas sobre a biodiversidade da região e buscar alternativas que permitam o desenvolvimento sem a necessidade de destruir o bioma. Em outro contexto, o presidente brasileiro manifestou a intenção de continuar buscando a paz em questões internacionais, como na guerra da Ucrânia, lamentando as mortes enquanto os líderes estão em busca de vantagens.

Além disso, Lula demonstrou entusiasmo pela próxima cúpula dos Brics, onde defendeu a ideia de que o grupo tenha uma moeda própria para o comércio entre os países. Ele também sugeriu que o Banco dos Brics seja mais generoso do que o FMI ao ajudar economicamente os países em dificuldades. Por fim, Lula incentivou a discussão sobre a incorporação de outras nações ao grupo, como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Argentina, desde que atendam aos requisitos da organização.

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