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Polícia Científica do Pará auxilia nas investigações sobre crimes cibernéticos na RMB

Em Marituba, a perícia constatou que um dispositivo eletrônico, de posse de um adolescente, continha conteúdo criminoso

O Liberal
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A Polícia Científica do Pará, por meio da Gerência de Perícias em Informática (GPI), participou da 3ª fase da Operação Anjo da Guarda, que visa identificar responsáveis pelo armazenamento de conteúdo e material de abuso sexual infantojuvenil na internet. A operação, realizada na manhã de terça-feira (25), ocorreu nos municípios de Ananindeua e Marituba, na Região Metropolitana de Belém, e foi coordenada pela Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DICCC), da Polícia Civil do Pará.

Em Marituba, a perícia constatou que havia um dispositivo com esse tipo de conteúdo criminoso. O celular pertencia a um adolescente. “A nossa investigação teve início por possível crime de aliciamento de menor e produção de conteúdo pornográfico infantil”, disse a delegada Géssica Araruna. “Com o avanço da investigação, conseguimos obter um mandado de busca no endereço para tentar identificar o autor do crime. Foi identificado um celular que tinha conteúdo pornográfico. O adolescente será conduzido para delegacia para as providências cabíveis”, afirmou.

Três aparelhos telefônicos foram apreendidos e encaminhados à DICCC para posterior perícia definitiva. “Foram encontrados indícios de pornografia infanto-juvenil. Será feito um laudo preliminar para verificar se vai haver flagrante ou não, por se tratar de adolescentes”, afirmou o perito criminal da GPI, Luiz Fernando Luz.

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Nesse contexto, é comum que os peritos consigam provar a existência de um crime, mesmo quando o suspeito tenta esconder as provas. “Os peritos da informática têm o conhecimento de onde geralmente ficam esses arquivos criminosos em perícias de Local de Crime. Posteriormente, com os equipamentos e softwares forenses, é possível recuperar arquivos que possam ter sido apagadas”, completou o perito criminal.

“A investigação partiu de pessoas que foram identificadas como responsáveis através de e-mails por armazenar grande quantidade desse tipo de conteúdo vinculado às suas contas. Nesse momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão, que foi deferido judicialmente, é essencial a participação dos peritos da Polícia Científica, para que a gente consiga, no local, identificar quem é o autor, e também realizar a prisão em flagrante através da perícia in loco”, afirmou Lua Figueiredo, delegada titular da DICCC.

 

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