'Investigação é complexa', diz delegado sobre morte da influencer Yasmin Macedo
Cláudio Galeno, chefe da Divisão de Homicídios, disse que ainda é cedo para atestar de se fato foi um acidente ou um homicídio culposo ou doloso
O delegado Claúdio Galeno, chefe da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, falou com a imprensa no começo da tarde desta quinta-feira, 16, sobre o caso da morte de Yasmin Macedo. Segundo o delegado, ainda é muito cedo para concluir as investigações, que ainda está na fase da coleta de depoimentos.
“A investigação é complexa, no sentido que muitas pessoas precisam ser ouvidas. O trabalho nesse momento é ouvir o máximo de pessoas que estavam na embarcação, e aquelas que de alguma forma, tomaram conhecimento e foram ao local. Tudo isso está sendo levado para o inquérito policial. Nós estaríamos equivocados se emitíssemos algum juízo de valor aqui. Nesse momento, não temos como afirmar absolutamente nada. Só ao final do inquérito e, principalmente, com o auxílio das perícias técnicas, poderemos emitir uma conclusão do que realmente aconteceu”, disse o delegado.
Galeno adianta que os funcionários da marina já foram envolvidos. Na manhã desta quinta-feira, o dono da lancha foi até a delegacia para prestar seu depoimento. O delegado ainda confirmou que até os bombeiros que participaram do resgate do corpo de Yasmin devem ser chamados para depor.
“À princípio, temos trinta dias para concluir o inquérito. Mas dependendo da complexidade, das diligências que precisam ser realizadas, esse prazo pode ser estendido por mais trinta dias. Não sei afirmar quantas pessoas já foram ouvidas, mas temos uma grande quantidade das que ainda faltam serem ouvidas, das pessoas que estavam com a moça no dia da fatalidade”, conclui Galeno.
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