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Suspeita de envolvimento em atentado contra subtenente da PM no Pará é presa em Blumenau

A Polícia Militar informou que o ataque contra Edilson Saldanha, mais conhecido como Da Silva, vinculava a suspeita a uma facção criminosa de atuação nacional

O Liberal
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Uma mulher de 24 anos, foragida por envolvimento na tentativa de homicídio contra um policial militar do Pará, foi presa na quarta-feira (26/3), em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. O crime em questão aconteceu em 7 de setembro de 2022, no bairro do Aurá, em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém (RMB). Na ocasião, Edilson Saldanha, mais conhecido como Da Silva, subtenente da Polícia Militar do Pará, foi alvejado com, pelo menos, cinco disparos por dois homens em uma moto. 

Segundo o G1 SC, a PM informou que o ataque contra Edilson vinculava a suspeita, que não teve o nome divulgado, a uma facção criminosa de atuação nacional. Ela estava foragida desde a época do crime e foi encontrada com drogas em casa. 

Ainda conforme o G1, além da mulher, um homem de 22 anos, de identidade não revelada, também foi detido na ação. Quando foi encontrada, a mulher estava em casa com dois filhos menores de idade, que ficaram aos cuidados do Conselho Tutelar e foram levados a um abrigo. No imóvel também havia drogas.

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A ação policial foi desencadeada após uma denúncia anônima. Após monitoramento do local, a suspeita foi flagrada entregando drogas a dois homens, também abordados pela polícia. Um deles foi detido por estar com maconha e pedras de crack.

Em nota, a Polícia Civil de Santa Catarina informou à Redação Integrada de O Liberal "a mulher foi conduzida pela Polícia Militar para a Central de Polícia de Blumenau, onde foi lavrado o Auto de Prisão em Flagrante, dela e de mais um comparsa, por tráfico de drogas e associação para o tráfico".

A reportagem também procurou a Polícia Civil do Pará para comentar o assunto e aguarda retorno.  

O crime 

Após o atentado, Edilson foi levado para o Hospital Metropolitano, onde passou por cirurgia. A dupla envolvida no ataque, fugiu. Da Silva seria policial aposentado, mas estaria trabalhando voluntariamente no 30º Batalhão, responsável pela segurança do Aurá e adjacências. 

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