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Polícia Civil deflagra operação 'Grafos' contra fraude na compra e venda de imóveis

Ação nesta quarta-feira (16/10) foi realizada pela Delegacia Especializada em Investigações de Crimes de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF)

O Liberal
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A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia Especializada em Investigações de Crimes de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF), vinculada à Divisão de Investigação e Operações Especiais (DIOE), deflagrou, nesta quarta-feira (16/10), a operação “Grafos” contra fraude de compra e venda de bens, carros e imóveis. 

Foram cumpridos quatro mandados de prisão e oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Belém, Ananindeua, Castanhal e Igarapé- Açu, além do cumprimento da cautelar de suspensão e afastamento de atividades públicas, relativos a cartórios localizados no município de Igarapé-Açu. 

As investigações apontam que um cartório, localizado no município de Igarapé-Açu, fraudava a compra e venda de bens, carros e imóveis. Foram presos o proprietário do cartório, o substituto e mais dois escreventes. As prisões foram realizadas em Ananindeua, Igarapé-Açu e Castanhal. 

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Entre os crimes estão falsos leilões de veículos, golpe em plataformas de vendas, tabela pix, invasões de contas de redes sociais, invasões e ‘clonagens’ de WhatsApp e crimes contra vulneráveis, envolvendo pornografia infantil, discursos extremistas, ciberbullying entre outros.

“Após várias diligências das nossas equipes policiais, foi possível arrecadar elementos e informações suficientes à representação pelas cautelares, especialmente pela prisão preventiva da associação criminosa, sendo deferida pelo Juízo de Igarapé-Açu, o doutor Cristiano Magalhães”, explicou o delegado-geral, Walter Resende. 

As investigações concluíram pelo indiciamento por crimes de associação criminosa e falsificação de firma, com ocorrência desde o ano de 2021. Foram apuradas, também, as práticas de falsificação de escrituras públicas em registro de imóveis, bem como documentos de autorização para transferência de veículos automotores, nos quais as vítimas sequer tinham conhecimento do registro de suas firmas na sede dos cartórios. 

“Uma operação conjunta e exitosa que, de forma simultânea, foram dados os cumprimentos de prisão, e busca e apreensão dos envolvidos nesta investigação, bem como todo o trabalho de identificação e levantamento dos alvos para que pudéssemos cumprir na data de hoje”, enfatizou o delegado responsável pela operação, Wellington Vale Sousa, da DIOE.  

A força-tarefa contou com o efetivo de mais de 30 policiais civis e todo o material apreendido passará por perícias para que possam auxiliar nas investigações que continuam a fim de aprofundar a resolução  do crime pelos indiciados.

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