Mineira que questionou açaí paraense já se envolveu em polêmica com ex-dançarina de Anitta
Letícia Bastos foi acusada de mentir sobre ser enfermeira: 'exercício ilegal da profissão', disse Thais Carla
Não é a primeira vez que a influenciadora digital mineira Letícia Bastos, que questionou o jeito paraense de tomar açaí, causa polêmica na internet. Em maio deste ano, a ex-dançarina plus size de Anitta, Thais Carla, acusou a blogueira de praticar “exercício ilegal da profissão”. Segundo ela, Letícia dizia ser enfermeira, quando, na verdade, sua formação era de técnica de enfermagem.
“Vocês sabem o que é exercício ilegal da profissão? É quando uma pessoa exerce uma profissão regulamentada pela lei, sem nenhuma formação específica. E exercer ilegal é considerado crime no Brasil. Meus advogados atuam em um processo onde uma pessoa pegou minha imagem e falou um monte de coisa e nisso eles descobriram que ela não é enfermeira, ela é técnica em enfermagem”, começou Thais Carla.
“Mas mesmo assim, ela vende cursos se intitulando enfermeira, contradizendo a lei do Brasil! Se vocês estiverem com alguma dúvida, vocês podem entrar no Google que vocês vão descobrir tudo! É muito bom você sempre investigar quem são as pessoas de verdade! Será que elas são o que elas estão falando? Porque muita gente pode falar que é uma coisa e é outra. Acontece muito!”, continuou a bailarina.
Após as declarações viralizarem, Letícia se defendeu no Instagram, afirmando que já havia deixado claro seu histórico profissional nas redes sociais. No perfil da produtora de conteúdo sobre emagrecimento e procedimentos estéticos, ela explica que abandonou o curso de enfermagem para se dedicar à formação em técnicas de cirurgia plástica.
Entenda a polêmica
O desentendimento entre as duas começou depois que Thais Carla deu uma entrevista denunciando o suposto comportamento gordofóbico de um médico, que apontou risco em sua gravidez devido ao alto peso. Após isso, Letícia Bastos gravou um vídeo para detonar a dançarina: “Na cabecinha louca dela, a médica foi gordofóbica porque classificou ela como grupo de risco”, disse ela, que seguiu elencando riscos da gravidez para pessoas obesas.
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