Transferência de Jair Bolsonaro muda para São Paulo após ex-presidente sentir dores abdominais
Eduardo Bolsonaro afirmou na manhã desta segunda, pelas redes que o ex-presidente “passa bem e já reage bem aos antibióticos"
O plano de transferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para Brasília, de acordo com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-chefe do Executivo precisou mudar nesta segunda-feira (6). Bolsonaro, agora, será atendido em São Paulo, no hospital Vila Nova Star, na zona sul da capital paulista, após sentir dores abdominais, conforme informação de Fábio Wajngarten, que é advogado e assessor do ex-presidente.
Na manhã de sábado (4), Bolsonaro foi atendido em um hospital no Amazonas para tratar de uma infecção de pele e chegou a ter alta no mesmo dia, porém precisou retornar à unidade hospitalar para tratar o problema, no outro dia.
Eduardo Bolsonaro afirmou na manhã desta segunda, pelas redes sociais, que o ex-presidente “passa bem e já reage bem aos antibióticos”. E, ainda agradeceu Fábio Wajngarten por ter cuidado desta logística e a todos que se preocupam e oram pelo ex-presidente. "Muito obrigado”, escreveu no X (antigo Twitter). transferência do ex-presidente para São Paulo deve ocorrer no início desta tarde.
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Entenda
Bolsonaro chegou à capital amazonense na sexta, já com desconforto, e foi atendido na manhã do dia seguinte em um hospital particular, que diagnosticou um caso de erisipela.
Antes de retornar ao hospital no domingo (5), Bolsonaro discursou aos apoiadores, durante um evento estadual do PL Mulher, com o braço enfaixado, e afirmou que havia sido internado com erisipela e desidratação, no Hospital Santa Júlia de Manaus.
A erisipela por ser uma infecção bacteriana é tratada com antibióticos. Os sinais de melhora começam a aparecer a partir de 48 horas do início da medicação, dependendo da gravidade do quadro.
Não é a primeira vez que o ex-presidente enfrenta um episódio com essa infecção de pele. A mesma infecção bacteriana o atingiu em novembro de 2022, depois da derrota nas eleições presidenciais.(Suellen Santos, estagiária, sob supervisão de Keila Ferreira, coordenadora do Núcleo de Política)
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