FBI investigará caso de assassinato de Villavicencio, confirma Presidente do Equador
A informação foi divulgada através das redes sociais de Guilhermo Lasso
O presidente em exercício do Equador, Guilhermo Lasso, confirmou em uma publicação no Twitter que solicitou apoio ao Departamento de Investigação Federal dos Estados Unidos da América (FBI) na investigação do assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio, ocorrido na última quarta-feira (9). De acordo com a publicação do parlamentar, o pedido foi aceito pelo FBI.
“Solicitei apoio do FBI para a investigação do assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio Valencia. A Agência Federal de Investigação e Inteligência dos EUA aceitou nosso pedido, e, nas próximas horas, uma delegação chegará ao país”, escreveu o presidente do Equador.
A equipe do FBI desembarcou no Equador na última quinta-feira (10) e irá investigar as circunstâncias da execução do candidato à presidência. O país está em estado de exceção por 60 dias e manteve as eleições.
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Seis suspeitos foram presos por possível envolvimento no assassinato de Villavicencio. O ministro do Interior do Equador, Juan Zapata, informou na última quinta-feira (9) que todos eles são estrangeiros e estão ligados ao crime organizado. No entanto, não se sabe, ainda, se eles de fato pertenciam ao grupo Los Lobos, que reivindicou o ataque.
O anúncio de que os presos são estrangeiros veio quase ao mesmo tempo em que o presidente Guilhermo Lasso confirmou a participação das forças de investigação norte-americanas nas investigações. Os suspeitos tiveram apenas o primeiro nome divulgado, são eles: Andrés M., José L., Adey G., Camilo R., Jules C. y John R. O jornal El País atribui nacionalidade colombiana ao grupo.
(*Luciana Carvalho, estagiária sob supervisão da editora de OLiberal.com, Tainá Cavalcante)
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