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Paraense promove show e fatura tricampeonato brasileiro de freestyle

freestyle Ricardinho assegura vaga brasileira para Mundial nos Estados Unidos

Redação Integrada
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Pela pela terceira vez  paraense Ricardo Chahini (Ricardinho) subiu ao topo do pódio e assegurou a vaga para representar o Brasil na fase internacional do Red Bull Streete Style, em novembro, nos Estados Unidos, em busca do inédito título mundial. 

Ricardinho venceu a etapa nacional realizada no sábado (29) na na adidas Arena Tango- SP onde reuniu cerca de 22 atletas de norte a sul do País diante de um público vidrado em ver os melhores brasileiros do futebol estilo livre em cena.


“Estou muito animado com essa vaga e o título. Me sinto preparado, mas ainda preciso trabalhar algumas manobras para subir ao palco mais confiante, já que o nível será muito maior. Ano passado, quase quebrei o pé, me recuperei e fiquei em segundo lugar no Mundial. Se eu treinar mais, acredito que consiga chegar em primeiro”, afirma Ricardinho, que foi carregado pelo público ao ser anunciado como campeão", contou.
 
Ricardinho encarou na fase de classificação ele superou Fábio Teixeira (nas oitavas), Thiago Saltori (nas quartas) e João da Luz (na semifinal).

Na última batalha, encarou a jovem promessa do futebol freestyle Anderson Oliveira, repetindo o embate que ocorreu em 2018, na Esplanada do estádio Mineirão, em Belo Horizonte.
 
Com um repertório de manobras nos estilos sit down (sentado ou deitado), upper (com os membros superiores) e lower (em pé, com os membros inferiores), Ricardinho não deu chances ao adversário. Durante a apresentação, o paraense ainda levantou o público ao encaixar a bola entre as pernas e dar um salto mortal para trás, sem deixar a ‘pelota’ tocar no piso.
 
Ricardinho tem agora como objetivo a fase mundial diante de mais de 50 países. Em 2018, o paraense ficou com o segundo lugar, sendo derrotado pelo norueguês Erlend Fagerli.

Recuperado de lesão, Chahini conta que promete surpreender os jurados, nos dias 14 e 15 de novembro, em Miami (EUA), para trazer o troféu ao Brasil. 
 
“O nível da seletiva subiu muito em relação ao ano passado. Eu não utilizei algumas manobras novas que eu tenho. Então, vou para o Mundial com novidades”, completa.
 

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