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VÍDEO: Casagrande se revolta com camisa vermelha da Seleção Brasileira: 'Imbecilidade'

Ex-jogador se revolta com proposta de uniforme alternativo para a Copa de 2026 e cobra respeito à tradição do futebol brasileiro

Hannah Franco | Especial em O Liberal

A possível adoção de uma camisa vermelha como uniforme reserva da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026 tem dividido opiniões. A repercussão negativa cresceu ainda mais após as declarações do ex-jogador e comentarista Walter Casagrande, que classificou a mudança como uma “imbecilidade” e “desrespeito” à história do futebol brasileiro.

Em sua coluna no portal UOL, Casagrande expressou sua indignação: "Quando vi pela primeira vez essa história de camisa vermelha, achei que era uma brincadeira. Até brinquei dizendo que poderia ser uma terceira camisa. Mas quando percebi que era sério, me revoltei", afirmou.

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A informação, divulgada pelo site especializado Footy Headlines, aponta que a tradicional camisa azul pode ser substituída por uma versão na cor vermelha. Segundo o ex-jogador, a escolha fere a identidade da Seleção, marcada pelas cores da bandeira nacional. “A camisa da Seleção Brasileira tem que ser com as nossas cores: verde, amarelo, azul e branco. Não existe vermelho nessa história. Quem pensou nessa indecorosa ideia provavelmente não entende a importância da nossa história futebolística com as cores amarela e azul”, completou.

O acordo firmado entre a CBF e a Nike, fornecedora de material esportivo da Seleção, determina que os uniformes sejam definidos com pelo menos dois anos de antecedência. A medida garante tempo suficiente para fabricação, testes e distribuição. Isso torna improvável qualquer mudança até o início da Copa de 2026, nos Estados Unidos, México e Canadá.

Apesar da resistência de parte da torcida, fontes ligadas à CBF afirmam que o presidente Ednaldo Rodrigues pode pressionar a Nike por uma substituição, resgatando a camisa azul, tradicionalmente usada como uniforme número dois desde 1958. No entanto, a decisão final caberia à empresa, que não é obrigada a atender ao pedido.

Casagrande reforçou que sua crítica não tem ligação com ideologias políticas, afastando interpretações partidárias sobre a escolha da cor. “A camisa amarela é de todos. A vermelha pode simbolizar muita coisa, menos a Seleção Brasileira. Não tem política nisso. A escolha da camisa vermelha foi absurda e feita por alguém que não entende a nossa história”, declarou.

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