Veja como identificar se sua casa tem “vazamento” de energia, que pode encarecer conta de luz

Além do prejuízo no bolso, o problema põe em risco a segurança nas residências

O Liberal
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O gasto com energia elétrica se tornou um dos principais vilões no orçamento familiar. Na maioria das residências, os consumidores adotam estratégias para diminuir o consumo, evitar desperdício e reduzir a conta de luz. Porém, o principal motivo que leva muitos consumidores a pagaram bem mais que o valor normal é a falta de manutenções periódicas nas instalações elétricas internas, segundo a Equatorial Pará, que está oferecendo uma série de dicas com objetivo de ajudar na economia e garantir que a energia chegue de forma mais segura às residências.

Uma das dicas é ficar atento ao possível “vazamento” de corrente elétrica, que impacta no valor da conta final do mês. Esse problema pode causar danos aos equipamentos elétricos e gera riscos de choques e incêndios.

A fuga de eletricidade está diretamente ligada à necessidade de manutenção nas instalações. “A corrente elétrica percorre os condutores buscando um caminho para fechar o circuito e quando encontra uma falha na isolação, ela “foge” por um outro caminho,  levando ao desperdício da energia elétrica. Apesar dessa energia não ter sido usada por um eletrodoméstico, por exemplo, ela causa um aumento no consumo e na conta de energia”, explica o gerente de Serviços Técnicos e Comerciais da Equatorial Pará, Pabllo Barbosa.  

Veja as orientações da empresa para evitar prejuízos e riscos:

- Fazer um teste para saber se há fuga de corrente elétrica na residência, como por exemplo, desligar todos os eletrodomésticos da tomada e verificar se o medidor continua registrando consumo e caso seja comprovada, localizar a origem para que sejam tomadas as providências imediatamente.

- Serviços que envolvam energia devem ser feitos apenas por profissionais qualificados.

- As instalações elétricas precisam passar por revisão e manutenção preventiva realizada por profissional qualificado, no máximo a cada cinco anos.

– Evite emendas com fitas que não sejam isolantes, como a crepe, durex, sacos plásticos e esparadrapo.

– Não deixe os fios desencapados, principalmente em local sujeito a alagamento.

– Jamais utilize moedas, fios, lâminas de estanho ou alumínio no lugar de fusíveis e disjuntores.

– Evite o uso de fios muito finos para a instalação dos chuveiros e siga sempre a fiação recomendada pelo fabricante.

 

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