Veja a programação do evento Diálogos Amazônicos, que antecede a Cúpula da Amazônia
Objetivo das plenárias é discutir e buscar soluções para a proteção e desenvolvimento sustentável da região amazônica
De 4 a 6 de agosto, o Hangar Centro de Convenções, em Belém, será palco do evento Diálogos Amazônicos, organizado pela Secretaria-Geral da Presidência da República. O encontro acontece como pré-evento à Cúpula da Amazônia, que reunirá chefes de Estado de países da América do Sul. O objetivo principal é discutir e buscar soluções para a proteção e desenvolvimento sustentável da região amazônica, considerada de grande importância para o equilíbrio ambiental global.
As atividades serão divididas entre plenárias, nas quais se espera ampla participação social, e atividades auto-organizadas por entidades da sociedade civil, academia, centros de pesquisa e agências governamentais.
A programação do evento conta com diversas plenárias e debates que abordarão temas cruciais para a região. No dia 4 de agosto, a Plenária I terá como foco a participação e proteção dos territórios, ativistas, sociedade civil e povos das florestas e das águas no desenvolvimento sustentável da Amazônia, com um destaque especial para a erradicação do trabalho escravo em seu território. A abertura oficial ocorrerá das 19h às 21h30, com representantes que discursarão sobre a importância do evento.
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No dia 5 de agosto, a Plenária II abordará a saúde, soberania e segurança alimentar e nutricional na região amazônica, destacando ações emergenciais e políticas estruturantes. A Plenária III, que ocorrerá no mesmo dia, discutirá como pensar o futuro da Amazônia a partir da ciência, tecnologia, inovação e pesquisa acadêmica, além de abordar a transição energética, mineração e exploração de petróleo.
Além de plenárias principais, haverá plenárias transversais
No dia 6 de agosto, a Plenária IV será focada na mudança do clima, agroecologia e sociobioeconomias da Amazônia, buscando discutir manejo sustentável e novos modelos de produção para o desenvolvimento regional. Já a Plenária V será dedicada aos povos indígenas das Amazônias, buscando elaborar um novo projeto inclusivo para a região, que respeite e preserve suas culturas e territórios.
Além das plenárias principais, o evento também contará com "Plenárias Transversais", que abordarão questões de grande importância e relevância para a Amazônia. No dia 4 de agosto, a discussão será voltada para as "Mulheres da Panamazônia – Direitos, Corpos e Territórios por Justiça Socioambiental e Climática". Já no dia 5 de agosto, as "Juventudes" terão espaço para discutir suas perspectivas e contribuições para o futuro da região. Por fim, no dia 6 de agosto, as "Amazônias Negras: Racismo Ambiental, Povos e Comunidades Tradicionais" serão tema de discussão, buscando abordar a luta desses grupos em prol da preservação e equilíbrio socioambiental.
Programação
Dia 04/08
16h – 19h
Plenária I – A participação e a proteção dos territórios, dos ativistas, da sociedade civil e dos povos das florestas e das águas no desenvolvimento sustentável da Amazônia. Erradicação do trabalho escravo no território
19h – 21h30
Abertura Oficia
Dia 05/08
9h – 12h
Plenária II – Saúde, soberania e segurança alimentar e nutricional na região amazônica: ações emergenciais e políticas estruturantes
17h – 20h
Plenária III – Como pensar a Amazônia para o futuro a partir da ciência, tecnologia, inovação e pesquisa acadêmica, transição energética, mineração e exploração de petróleo
Dia 06/08
09h – 12h
Plenária IV – Mudança do clima, agroecologia e as sociobioeconomias da Amazônia: manejo sustentável e os novos modelos de produção para o desenvolvimento regional
17h – 20h
Plenária V – Os povos indígenas das Amazônias: um novo projeto inclusivo para a região
PROGRAMAÇÃO PLENÁRIAS TRANSVERSAIS
13h – 16h
Dia 04/08 – Mulheres da Panamazônia – Direitos, Corpos e Territórios por Justiça Socioambiental e Climática.
Dia 05/08 – Juventudes
Dia 06/08 – Amazônias Negras: Racismo Ambiental, Povos e Comunidades Tradicionais
Dia 06/08 – Amazônias Negras: Racismo Ambiental, Povos e Comunidades Tradicionais
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