Saque-aniversário do FGTS já está disponivel para os nascidos em janeiro
Confira o calendário completo e saiba o que acontece caso o dinheiro não seja retirado no prazo
O saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) já está disponível para trabalhadores que fazem aniversário em janeiro. Criado em 2020, esse tipo de saque permite retirar uma parte do saldo do FGTS próximo à data de aniversário. No entanto, quem opta por essa modalidade não pode acessar o saldo do FGTS em caso de demissão sem justa causa, recebendo apenas a multa rescisória.
Calendário do saque-aniversário em 2025
- Nascidos em janeiro - saque de 2 de janeiro a 29 de março
- Nascidos em fevereiro - saque de 1º de fevereiro a 30 de abril
- Nascidos em março - saque de 1º de março a 31 de maio
- Nascidos em abril - saque de 1º de abril a 28 de junho
- Nascidos em maio - saque de 2 de maio a 31 de julho
- Nascidos em junho - saque de 3 de junho a 30 de agosto
- Nascidos em julho - saque de 1º de julho a 30 de setembro
- Nascidos em agosto - saque de 1º de agosto a 31 de outubro
- Nascidos em setembro - saque de 2 de setembro a 30 de novembro
- Nascidos em outubro - saque de 1º de outubro a 29 de dezembro
- Nascidos em novembro - saque de 1º de novembro a 31 de janeiro de 2026
- Nascidos em dezembro - saque de 2 de dezembro a 28 de fevereiro de 2026
Os valores ficam disponíveis para retirada até o último dia útil do segundo mês subsequente ao do aniversário. Caso não seja retirado no prazo, o dinheiro volta para a conta do FGTS em nome do trabalhador.
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Para ter direito ao saque-aniversário do FGTS, o trabalhador deve se cadastrar no site da Caixa. Ao escolher essa modalidade, ele perde o direito de acessar o total do FGTS se for demitido sem justa causa. Se o trabalhador se arrepender e quiser voltar ao saque-rescisão, que permite o acesso ao saldo do FGTS em caso de demissão, será necessário esperar um período de carência de dois anos.
A adesão é voluntária e pode ser feita por meio do aplicativo oficial do FGTS, disponível para smartphones e tablets dos sistemas Android e iOS ou nas agências da Caixa Econômica Federal.
*(Iury Costa, estagiário de jornalismo sob supervisão de Hamilton Braga, coordenador do Núcleo de Política e Economia)
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