Presidente da Petrobras pede fiscalização para preço da gasolina acima de R$ 6
Jean Paul Prates afirma que o reajuste por litro teria que ser de R$ 0,30, devido à mistura de 27% de etanol no combustível
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates quer que autoridades fiscalizem postos que estejam praticando preços abusivos no reajuste dos combustíveis. O gestor reclamou nas redes sociais após notícias veiculadas na imprensa de que o litro da gasolina já estava sendo vendido por mais de R$ 6 em postos de abastecimento do Rio de Janeiro. Prates disse que o consumidor precisa ser protegido.
O presidente da Petrobras explica que o aumento concedido na quarta-feira, 16, nas refinarias da Petrobras para o combustível, de R$ 0,41, na verdade seria de R$ 0,30 por litro, devido à mistura do álcool na gasolina, da ordem de 27% de etanol por litro.
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"Considerando a sua aplicação ao preço médio anterior do Rio (R$ 5,43), a nova média deveria ser de R$ 5,73, e jamais passar de R$ 6. A média Brasil estava em R$ 5,53, portanto, seria de R$ 5,83 após o aumento", explicou Prates. "Hora de as autoridades competentes fiscalizarem e, se necessário, protegerem o consumidor", afirmou, marcando na postagem o perfil do ministro da Justiça, Flávio Dino, o Procon do Rio e o Ministério da Justiça e Segurança Público.
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