Ceasa oferta alimentos mais baratos nos Varejões de Natal e Ano Novo

O de Natal ocorre nos dias 22, 23 e 24 de dezembro. Já o de Ano Novo será nos dias 30 e 31

Abilio Dantas

Com o objetivo de diminuir os preços dos alimentos mais consumidos pelos paraenses durante as festas de dezembro, a Central de Abastecimento do Pará (Ceasa-PA) realizará as promoções Varejão de Natal e Varejão de Ano Novo. O Varejão de Natal ocorre nos dias 22, 23 e 24 de dezembro, de 21h até as 9h. Já a venda promocional de Ano Novo será nos dias 30 e 31 de dezembro, também de 21h até as 9h. A Ceasa fica na estrada do Murucutum, no bairro Curió Utinga, em Belém.

“Esse projeto tem como intuito fornecer produtos de qualidade por um valor acessível neste momento de festa", enfatiza o presidente da Ceasa, José Scaff Filho. Os produtos mais procurados para as festividades tradicionais, também de acordo com o presidente, são: uvas, uva passas, frutas cristalizadas, ameixa fresca, ameixa seca, damasco, figo, pera, lichia, morango, cereja, maçã red delicious, maçã Gran Smith (maçã verde), avelã, nectarina, tâmara, nozes e castanha portuguesa (amêndoas), figo seco, kiwi, melancia, romã e bacalhau.

Sobre os preços dos produtos natalinos, a presidência da Ceasa afirma que não é possível dizer de quanto será o aumento do valor de cada item com certeza, mas que serão buscados esforços para que os preços sejam os mais acessíveis. “Os produtos são importados geralmente, de outros estados e do exterior, e nesta época do ano sofrem aumentos. Cada produto tem sua variação e é individual, cada comerciante dá o seu. Mas vamos buscar os menores preços”, reforça a Ceasa.

A aposentada Carmem Lídia Pontes, de 68 anos, conta que está em isolamento social há oito meses, em razão da pandemia, mas afirma que pessoas de sua família devem fazer as compras de frutas frescas e secas para as ceias de Natal e Ano Novo. “Minha família consome bastante ameixa fresca, pêssego fresco, uva. No caso das uvas, inclusive, tem a questão da superstição para a passagem do ano. Consumimos também nozes, castanha portuguesa, amêndoas, figo seco e castanha de caju, que também usamos nas sobremesas”, relata.

Balanço

Em 2020, de janeiro a novembro, a Central de Abastecimento comercializou 209,9 milhões de quilos de alimentos, e a perspectiva para dezembro é que sejam vendidos mais 21 milhões de quilos de produtos hortifrutigranjeiros.

Durante o ano, os itens mais comprados, de acordo com a Ceasa, foram: banana prata, batata inglesa, cebola, tomate longa vida, ovo de galinha, laranja pera, cenoura, repolho verde, melancia, limão taiti, pimentão, maçã gala, mamão havaí, goiaba, abacate margarida, banana nanica, melão valenciano, maracujá, tomate rasteiro, chuchu, abacaxi, manga Tommy Atkins, abacate fortuna, pepino, batata doce e outros.

As variações de preços, entre os alimentos mais comercializados, foram distintas, com aumentos e quedas. A banana prata apresentou alteração de -10,61% entre os 11 meses, enquanto a batata inglesa teve incremento de 67,89% no preço, no mesmo período.

Os produtos com maior destaque que tiveram queda, além da banana prata, foram: abacate fortuna (-90%), tomate rasteiro (-16,49%), abacate margarida (-13,16%), abacaxi (-8,71), melancia (-5,51%) e chuchu (- 4%).

Já os alimentos demarcados pela Ceasa como os que tiveram aumentos, também entre janeiro e novembro, foram: limão taiti (109,64%), tomate longa vida (49,90%), maçã gala (42,47%), ovo de galinha (41,70%), cebola (34,57%), repolho verde (31,04%), goiaba (31,17%), pepino (29,20%), banana nanica (28,73%), laranja pera (24,50%), cenoura (20,09%), bata doce (19,33%), maracujá (4,62%), manga Tommy Atkins (4,62%) e mamão valenciano (2,99%).

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