Mãe de Djidja Cardoso acreditava que filha ressuscitaria 4 dias após overdose: 'basta orar'
Cleusimar Cardoso, mãe da ex-sinhazinha do Boi Garantido, disse que orações iria trazer a filha de volta
A investigação do caso Djidja Cardoso vem revelando cada vez mais novidades. Dessa vez, se descobriu que Cleusimar Cardoso, a mãe da ex-sinhazinha do Boi Garantido, do Festival de Parintins, acreditaria que a filha iria ressuscitar após quatro dias da overdose. Nas redes sociais, viralizou um áudio atribuído a Cleusimar, no qual supostamente ela estaria conversando com a irmã, Cleomar Cardoso.
No material, a cabeleireira parece estar sob efeito de drogas e diz em determinado momento que sua filha "foi levada para ser aberta". Cleusimar chega a citar um caso de uma mulher e diz que, assim como ela, "a DjiDja vai voltar, sim, basta orar".
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"Ô Cleomar, eu não vou ser a próxima coisíssima nenhuma, entendeu? O corpo não morre. Só não teriam que levar minha filha pra abrirem ela. Mas não importa. Abriram a Fátima cheia de tumor e ela tá contando testemunho aí pra todo mundo lá em Parintins, entendeu? Quando não é a hora, não morre. E a DjiDja vai voltar, sim, basta orar", revela o áudio.
"Quando passarem os efeitos dos psicodélicos que ela tomou, porque eu não sei o que ela fez no quarto sozinha, sei lá, eu não dormia com ela. O Bruno (ex-namorado de DjiDja) estava aqui justamente pra tirar ela disso, porque ela estava tentando parar, a gente tava tentando limpar ela, entendeu? Diminuir... Mas eu não sei o que aconteceu... Ela caiu, parece, lá do lado da cama. Quando ele me chamou, ela já estava sem respirar, ao lado da cama, ele estava dormindo, não sei o que aconteceu, só sei que tinha lá do lado uma xícara quebrada", diz a mãe de Djidja.
Clusimar ainda diz que não sabe ter acontecido com a filha: "ela caiu, parece, lá do lado da cama. Quando ele me chamou, ela já estava sem respirar, ao lado da cama, ele estava dormindo, não sei o que aconteceu, só sei que tinha lá do lado uma xícara quebrada".
(*Gabriel Bentes, estagiário sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de oliberal.com)
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