Famosos em Belém: ex-globais gravam série da Netflix na capital paraense
Capital paraense e outras cidades do Estado vem sendo enxergadas pelo mundo
Há tempos, Belém e algumas cidades paraenses viraram destino de celebridades. Seja a passeio ou a trabalho, o que não muda é que o clima da Amazônia e suas peculiaridades, como a culinária e as belas paisagens, têm atraído os olhares do mundo. Só durante o final de semana, estiveram na terrinha os atores Marco Pigossi, Alessandra Negrini e Tarcísio Meira Filho.
Na última sexta (8), o ator Marco Pigossi, ex-Globo e agora na gigante do streaming Netflix, foi flagrado pela reportagem de OLiberal em um hotel no bairro da Cidade Velha. Hospedado para as gravações da série “Cidade Invisível”, o galã trouxe junto seu namorado, o italiano Marco Cavani, diretor de cinema. Pigossi foi visto também na Praça Frei Caetano Brandão, que deve virar pano de fundo da série que retrata as lendas amazônicas e que, por algum deslize de sua produção, não filmou no Pará, um dos estados brasileiros mais cheios de lendas de todo o país.
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Já no sábado (9), quem também surgiu na capital paraense foi Alessandra Negrini, outra ex-Global que a Netflix absorveu em seu vasto catálogo de talentosos atores. Ela, que interpreta Inês (que é a personagem Cuca na série), filmou enquanto passava pela área da Pedra de Peixe do Ver-o-Peso.
Também no sábado, foi a vez do filho do saudoso Tarcísio Meira e de Glória Menezes aparecer por Belém. Tarcísio Filho foi flagrado em um famoso restaurante da capital pelo proprietário do estabelecimento. O que ele fazia por aqui ainda não se sabe, mas mas reforça a questão sobre a existência de uma fazenda de sua família no Marajó, ou de que ele seja parte do elenco da 2ª temporada de Cidade Invisível.
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A história trata sobre o drama de Eric, um fiscal ambiental (Marco Pigossi) que busca descobrir os reais motivos da morte de sua esposa Gabriela (Julia Konrad). Eric não se conforma com o não aparecimento do assassino e acaba se deparando com seres mitológicos durante as investigações, entre eles o Boto, a Cuca, o Saci-Pererê e o Curupira.
Criada e coproduzida por Carlos Saldanha, a produção tem o folclore brasileiro como pano de fundo. O enredo é uma criação original de Carlos Saldanha, inspirado em uma história desenvolvida por Carolina Munhóz e Raphael Draccon.
A série é movida por um outro mistério: como um boto-cor-de-rosa, de água doce, acaba aparecendo morto nas areias de uma praia carioca? Dessa forma, o que parece ser um caso sem solução é apenas a porta de entrada para um mundo invisível. Tudo isso, aos olhos de quem não acredita no fantástico.
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