PM mata a própria irmã com vários tiros em posto de gasolina
Após o crime, a policial militar teria movimentado o corpo da jovem para confirmar se a irmã estava morta
Uma jovem de 23 anos foi morta pela irmã, que é policial militar, na manhã deste sábado (2), em um posto de gasolina em São Gonçalo, no Rio de Janeiro. O crime teria sido motivado por uma briga familiar. As informações são do portal O São Gonçalo.
O pai das jovens esteve no local, ao lado de outros familiares, e estava muito abalado. O homem preferiu não conversar com a imprensa.
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Testemunhas informaram que a PM saiu do carro já com a pistola na mão e atacou a irmã com diversos tiros. A vítima não teve chance de defesa. Após o crime, a militar teria movimentado o corpo da jovem para confirmar se ela estava morta.
“Estamos assustados com o que aconteceu. Ela cometeu o crime na frente de todo mundo. Quando ela se dirigiu em direção a irmã com a pistola na mão, só achei que iria intimidá-la. Não imaginei que fosse atirar. Ela ficava girando a pistola. Chegou a atirar duas vezes contra o muro. Por sorte mais ninguém se feriu”, relatou um morador da região.
A autora dos disparos teria se apresentado na 73ª DP ( Neves).Depois, a PM teria sido encaminhada para a Delegacia de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo (DHNISG).
A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informou, por meio de nota, que, "no início da manhã de sábado (02/07), equipe do 7ºBPM (São Gonçalo) foi acionada devido a uma ocorrência de homicídio envolvendo uma policial militar em um posto de combustíveis no bairro Camarão, em São Gonçalo. No local, o fato foi constatado. A equipe foi informada que, após uma discussão, uma policial militar efetuou disparos de arma de fogo contra a irmã, que foi a óbito no local. A policial militar foi conduzida à Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG), onde a ocorrência está em andamento. A arma de fogo usada pela policial foi apreendida. A Corregedoria Geral da Corporação acompanha o caso através da 4ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (4ªDPJM)".
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