Personal flagra a esposa tendo relação sexuais com morador em situação de rua dentro do carro
O educador físico teria entrado no veículo e começado a agredir o homem
Um personal trainer foi acusado de agredir um morador em situação de rua na madrugada da última quinta-feira (10), após ter flagrado a esposa em relações sexuais com o homem. Câmeras de monitoramento do bairro gravaram a violência. As informações são do portal Metrópoles.
De acordo com a apuração do Metrópoles, a companheira de Eduardo Alves, de 31 anos, e a sogra saíram de casa a fim de ajudar o homem que estava na rua. Depois as duas teriam se separado, mas o educador físico ficou preocupado com a esposa, já que não conseguia falar com ela pelo telefone. Ele, então, teria “orado e pedido um sinal de Deus” para encontrá-la.
O personal foi até o Centro de Ensino Fundamental Paroquial e quando chegou mais perto, viu o carro em que a mulher havia saído, estacionado na rua. Ao se aproximar, flagrou a esposa e o morador em situação de rua fazendo sexo dentro do veículo. Eduardo teria entrado no carro e começado a agredir o homem.
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À Polícia Civil do DF (PCDF), o personal disse que acreditava que se tratava de um estupro. No entanto, a própria mulher disse, aos policiais, que as relações sexuais foram consentidas.
A esposa do educador físico afirmou aos policiais que tinha interesse em ajudar pessoas vulneráveis por meio da igreja. No hospital, ela disse a um amigo que havia recebido uma “mensagem de Deus” para ajudar o homem com quem foi flagrada transando.
Todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia (Planaltina), no Distrito Federal, que investiga o caso. O morador em situação de rua também foi levado ao hospital. Ele apresentava machucados no rosto e estava com os dois olhos roxos. Apesar disso, ele passa bem. O personal prestou depoimento e foi liberado. Ele poderá responder por lesão corporal.
Despois do ocorrido, o personal se manifestou, por meio de nota enviada à reportagem, reafirmando que a mulher fora vítima de violência sexual. Segundo ele, a mulher estava em surto psicótico e, assim, não teria havido relação extraconjungal consensual e sim um estupro.
(Luciana Carvalho, estagiária, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com)
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