Lula, Pacheco, Nikolas, Flávio Bolsonaro e outros políticos se solidarizam com Sâmia Bomfim
Irmão da deputada federal está entre as vítimas de ataque a médicos em quiosque no Rio de Janeiro
Políticos de diferentes partidos manifestaram solidariedade à deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL/SP), após o assassinato do irmão dela, o médico ortopedista Diego Ralf Bomfim, no Rio de Janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou ter recebido “com grande tristeza e indignação” a informação sobre a execução de Diego e outros dois médicos, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida.
“As vítimas estavam na cidade para um Congresso Internacional de Ortopedia. Minha solidariedade aos familiares dos médicos e a deputada Sâmia Bomfim e ao deputado Glauber Braga. A Polícia Federal, sob determinação do ministro Flávio Dino, está acompanhando o caso”, escreveu.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG) expressou “profundo pesar e solidariedade” à deputada Sâmia Bomfim e à família dela em razão da morte de Diego Ralf Bomfim. “Estendo meus sentimentos aos familiares das outras vítimas e ao deputado Glauber Braga, cunhado de Diego Bomfim. É imperiosa a elucidação dos crimes e que venha à tona a motivação para esse terrível caso. Que os responsáveis sejam responsabilizados com o máximo rigor da lei”, escreveu.
Políticos da oposição também mandaram mensagem de apoio à parlamentar. “Pelo amor de Deus…Não é momento de debate, mas de acolhimento. Meus pêsames para a Dep. Sâmia Bonfim. Que o Senhor console o coração seu e da sua família. Só quem perde um ente querido sabe o que é essa dor”, escreveu o deputado federal Nikolas Ferreira (PL/MG). “Meus sentimentos às famílias dos médicos covardemente assassinados no RJ, entre eles o irmão da deputada Sâmia Bonfim (PSOL/SP). Que o crime seja rapidamente esclarecido e os criminosos encontrados e responsabilizados. Deus conforte a todos”, disse o senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ).
Veja outras pessoas que se manifestaram sobre o caso:
Entenda o caso
Na madrugada desta quinta-feira (5), homens armados desceram de um carro branco e abriram fogo contra quatro médicos que estavam em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Atingido pelos tiros, Diego foi levado ao Hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos. Os médicos Marcos de Andrade Corsato, de 63 anos e Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, também morreram no ataque. O quarto médico atingido pelos disparos, Daniel Sonnewend Proença, foi levado para o Hospital Lourenço Jorge, na Barra.
De acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e a Polícia Federal acompanham as investigações sobre o caso. Até o momento, ninguém foi preso.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA