Fipa mostra o trabalho que a iniciativa pública e privada vêm realizando para a COP 30
O painel fez parte do último dia do Congresso Técnico da XVI Feira da Indústria do Pará (FIPA) trazendo debates com o tema: "a COP 30 é nossa!"
Nesta sexta-feira (24/50), o Congresso Técnico da XVI Feira da Indústria do Pará (FIPA), realizou o debate “A COP 30 é nossa!”, como forma de apresentar o que já vem sendo realizado por parte da iniciativa pública e privada para o recebimento da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP 30, em Belém, no próximo ano. A Feira encerra neste sábado.
O painel fez parte do último dia do Congresso Técnico da Fipa e contou com a presença do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), Alex Carvalho; do diretor-superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Pará, Rubens Magno; do superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Davi Bomtempo e do vice-presidente do comitê estadual da COP 30, Bruno Chagas.
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O presidente da Fiepa, Alex Carvalho, explica que o painel "A COP 30 é Nossa" é uma espécie de um grito e da importância da COP ser em Belém, além de um chamamento e de mostrar a visibilidade que o governo do estado e municipal vem fazendo com a iniciativa privada por meio de capacitação de mão-de-obra e outras iniciativas que culminam na preparação do empresariado no maior evento climático.
"A gente encerra o congresso técnico debatendo, construindo soluções, construindo modelos, experimentando esse mundo novo de oportunidades diante de um cenário de convergência, de um cenário de transparência e que traga efetividade necessária para transpor esse paradigma de um estado muito rico e com uma sociedade ainda muito pobre", pontua o presidente da Fiepa.
O diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Rubens Magno, explica que o painel vai mostrar o que o Sebrae tem planejado e já tem executado para os pequenos negócios no estado. "A gente sabe que um evento como o da COP é muito importante para discutir a condição climática do planeta, mas mais do que isso é fazer isso na Amazônia", pontua Rubens Magno.
Quem também fez parte do painel foi o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI, Davi Bomtempo, que falou da importância da COP 30 para o Brasil, para o mundo e para o Pará.
"É uma oportunidade que se tem de mostrar o que a indústria brasileira tem feito em relação à transição com a economia de baixo carbono, como tratam a transição energética, expansão de renováveis, novas tecnologias. Se fala muito sobre mercado de carbono, economia circular, mas aqui acho que um foco bastante interessante é a própria bioeconomia, A gente vai conversar um pouco com as expectativas para a COP 30", pontua Davi Bomtempo.
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