O suspeito abordava vítimas fingindo ser representante da concessionária de energia ou policial e exigia pagamentos sob a justificativa de regularizar supostas irregularidades
A Polícia Civil investiga a motivação, circunstâncias e autoria do crime, por meio da Delegacia de Homicídios. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
De acordo com relatos, o suspeito teria utilizado a religião de matriz africana para aliciar suas vítimas, cometendo abusos sexuais durante supostos rituais
O plano do casal envolvia dopar a vítima e expô-la a gás de cozinha, de modo que ela perdesse a consciência durante uma viagem de carro. Em seguida, pretendiam simular um acidente de trânsito
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