A medida segue a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que, na segunda-feira (23), determinou a suspensão do pagamento dessas emendas
O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que a Corte considere constitucionais as novas regras aprovadas pelo Congresso para o pagamento das emendas de relator
Em novembro, o Congresso havia negado um crédito de R$ 1,235 bilhão que o Ministério da Economia pediu para o pagamento de dívidas junto a organizações internacionais
Governo não cumpriu o prometido, que era encaminhar novo projeto acabando com a sucumbência para os advogados-gerais da União
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